Introdução
Linfadenopatia significa gânglio anormal em tamanho, consistência ou número. A sua descoberta levanta frequentemente o receio da presença de uma doença grave, mas, na maioria das vezes, está associada a uma doença infecciosa benigna.
Em todas as áreas ganglionares, pequenos gânglios menores que 1 cm, podem ser palpáveis sem carácter patológico. As adenopatias de tamanho igual ou superior a 1 cm, que não mostrem sinais de regressão 4 a 6 semanas após a sua detecção e cuja origem não possa ser atribuída a uma causa previamente conhecida, devem ser consideradas como suspeitas. Este critério não deve no entanto ser rígido podendo, em determinados contextos clínicos, justificar-se a investigação imediata de linfonodos mais pequenos.
A adenopatia generalizada engloba um risco superior à forma localizada, requerendo habitualmente uma investigação mais rápida. Os gânglios supra claviculares são os que mais frequentemente se associam a doença maligna.
As adenopatias profundas (mediastínicas, abdominais, retroperitoniais) devem ser sempre encaradas como patológicas.
A questão principal para o CG/MF consiste em diferenciar com eficiência os poucos pacientes com doença grave dos que têm uma doença benigna. Na maioria das vezes, uma anamnese e exame físico cuidadosos esclarecem o diagnóstico.
A questão crítica surge na ausência de um contexto clínico e /ou biológico esclarecedor, quando é necessário decidir a referenciação para uma eventual exérese-biópsia ganglionar. Em caso de dúvida é sempre preferível biopsar uma adenopatia benigna do que deixar evoluir uma adenopatia maligna.
Classificação das linfadenopatias A linfadenopatia diz-se superficial quando acessível à inspecção e/ou palpação, ou profunda quando apenas pode ser evidenciada por exames de imagem; localizada quando apenas uma área ganglionar está afectada ou generalizada quando engloba duas ou mais áreas ganglionares não contínuas.3Dimensão do problema na prática do CG/MF O conhecimento sobre a epidemiologia da linfadenopatia em cuidados primários é reduzido devido à escassez de literatura sobre o tema. Cerca de ¾ dos doentes tem linfadenopatia localizada e ¼ uma forma generalizada. Das formas localizadas, 55% estão na cabeça e pescoço, 14% nas regiões inguinais, 5% nas axilas e apenas 1% nos gânglios supra-calviculares. Um estudo com 2556 doentes efectuado na Alemanha, refere uma incidência anual de 0,6 % de linfadenopatia não explicada na população geral. Neste mesmo estudo 10% dos doentes foram referenciados a outro especialista, 3,2% necessitaram de biópsia e apenas 1,1% tinham uma doença maligna. Esta baixa prevalência de malignidade é suportada por dois outros estudos efectuados em Departamentos de Medicina Familiar nos Estados Unidos, que encontraram percentagens de malignidade de 1,3 e 11%, respectivamente. Em cuidados primários os doentes com linfadenopatia inexplicada e com idade igual ou superior a 40 anos, têm um risco de malignidade de aproximadamente 4%, contra 0,4% nos doentes com menos de 40 anos.4Diagnóstico clínico Na maioria dos casos o diagnóstico pode ser conseguido com base numa anamnese e exame físico cuidadosos, (ramo diagnóstico do Quadro I). Por vezes, a anamnese e exame físico não esclarecem definitivamente o diagnóstico mas sugerem fortemente uma determinada hipótese, eventualmente demonstrável por um teste confirmativo (ramo sugestivo do Quadro I). Os factores essenciais para avaliar o carácter patológico de uma adenopatia são a idade do doente, o contexto epidemiológico, as características físicas da adenopatia, a sua localização e os sinais clínicos associados. Idade – a criança e o jovem respondem mais facilmente que o adulto a estímulos menores de hiperplasia linfóide, aumentando com a idade a possibilidade de uma linfadenopatia estar associada a doença “significativa”. Contexto epidemiológico (Quadro II) – pode ser importante para o raciocínio diagnóstico, o conhecimento de elementos como a origem geográfica do doente, viagens efectuadas, profissão (exposição a contacto animal, traumatismos), vacinações (em particular BCG), hábitos tabágicos, hábitos sexuais, factores de risco para VIH e toma de medicamentos.8Quadro II
Pistas epidemiológicas para o diagnóstico de uma linfadenopatia | |
PISTA / EXPOSIÇÃO | DIAGNÓSTICO |
Gato | Doença da arranhadela do gato, Toxoplasmose |
Comida mal cozinhada | Toxoplasmose |
Picada de carraça | Febre escaro-nodular, Doença de Lyme, Tularémia |
Tuberculose | Tuberculose |
Transfusão de sangue, Transplante | Citomegalovírus, VIH, Hepatite B |
Comportamento sexual de risco | VIH, Sífilis, Linfogranuloma venéreo, Doença de Nicolas-Favre, CMV, Hepatite B. |
Uso de drogas endovenosas | VIH, Hepatite B, CMV |
Ocupacional/profissional | |
Caçador, veterinário | Tularémia |
Pescador, peixeiras, trabalhadores de matadouros | Erisipelóide |
Viagens/Origens | |
EUA, América Central, América do Sul | Coccidioidomicose |
Sudeste e centro dos Estados Unidos | Histoplasmose |
Sudoeste dos Estados Unidos | Peste bubónica |
Sudeste Asiático, Ìndia, Norte da Austrália | Tifo rural |
África central e ocidental | Tripanosomíase |
África oriental, Bacia mediterrânica China, América do sul | Leishmaníase (Kala-azar) |
Características físicas dos linfonodos - as adenopatias podem ocasionalmente colocar dificuldades de diagnóstico diferencial com outras massas (Quadro III).
Pode ser útil fazer um esquema com a localização e dimensões das adenopatias identificadas, a consistência (dura, elástica, mole) e a mobilidade ou aderência em relação aos planos profundos, para servir de referência a ulteriores comparações.
Cadeias ganglionares superficiais – localização, territórios de drenagem e patologias associadas | |||
CADEIA GANGLIONAR | TERRITÓRIO DE DRENAGEM | DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL COM OUTRA MASSAS | PATOLOGIAS ASSOCIADAS |
Cabeça e pescoço | |||
Jugulo-carotídea | Lingua, amigdalas, parótidas | Tumor glómico, quisto braquial, quisto do canal tireo-glosso, nódulo tiróideu | Infecção ORL, infecção dentária, tuberculose, toxoplasmose, tumor (ORL tiróideu), ou linfoma |
Submandibular | Língua, glândula submaxilar, lábios, boca, conjuntiva | Hipertrofia duma glândula parótida ou submaxilar, quisto braquial | Infecções da cabeça, pescoço, seios peri-nasias, ouvidos, olhos, couro cabeludo e faringe, tumor ORl ou endobucal |
Submentoniana | Lábio inferior, pavimento bucal, extremidade da lingua, pele da face | Hipertrofia de uma glândula sub-lingual | Mononucleose infecciosa, CMV, toxoplasmose |
Cervical Posterior | Couro cabeludo e nuca, pele dos braços e região peitoral e tórax | Tuberculose, rubéola, linfoma, tumores da cabeça e pescoço | |
Occipital | Couro cabeludo e cabeça | Infecções do couro cabeludo, rubéola, linfoma de baixo grau de malignidade | |
Pré-auricular | Pálpebras, conjuntivas, pavilhão auricular e região temporal | Canal auditivo esterno | |
Post-auricular | Canal auditivo externo, pavilhão auricular, couro cabeludo | Infecções locais | |
Supraclavicular | |||
Direita | Mediastíno, pulmões e esófago | Ectasia venosa, tecido adiposo do escavado supraclavicular | Tumores do mediastino, esófago e pulmão |
Esquerda | Cavidade abdominal via canal torácico | Ectasia venosa, tecido adiposo do escavado supraclavicular | Linfoma, neoplasia intra-abdominal particularmente gástrica |
Axilar | Membros superiores, parede do tárax e mamas | Hidrosadenite | Infecções do membro superior, doença da arranhadela do gato, linfomas, tumor da mama, brucelose, melanoma |
Epitroclear | Antebraço e mão | Higroma quístico | Infecções da mão e antebraço, linfoma, sarcoidose, tularémia, sífilis secundária |
Inguinal | Pénis, escroto, vulva, vagina, períneo, região glútea, parede abdominal inferior, canal anal | Hidrosadenite, hérnia inguinal, flebite da crossa da safena | Infecções do membro inferior, DST, linfoma, neoplasia pélvica, peste bubónica |
Devem ser avaliadas 5 características físicas do linfonodo: o tamanho – toda a adenopatia com mais de 1 cm deve ser considerada como suspeita. Alguns autores consideram que os nódulos epitrocleares > 0,5 cm devem ser considerados anormais e que os nódulos inguinais normais podem medir até 2 cm. Quanto maior for a adenopatia maior a probabilidade de malignidade; a consistência – os gânglios com consistência pétrea são sugestivos de neoplasia frequentemente metastática. Os gânglios com consistência firme e elástica sugerem linfoma. Os linfonodos moles sugerem infecção ou doença inflamatória; mobilidade – a aderência aos planos profundos sugere malignidade; sensibilidade – a dor e os sinais inflamatórios evocam geralmente uma natureza infecciosa da adenopatia; a confluência/aglomeração – os nódulos aglomerados, isto é, que parecem mover-se como uma única unidade, podem ser benignos (tuberculose, sarcoidose ou linfogranuloma venéreo) ou malignos (metástases de carcinoma ou linfoma);
Localização – A localização dum gânglio pode ser fundamental na orientação diagnóstica (Quadro 3). Na adenopatia localizada deve ser cuidadosamente examinado o território de drenagem para despiste de infecção, lesão cutânea ou tumor locais. Todas as outras áreas ganglionares devem ser avaliadas para excluir a possibilidade de linfadenopatia generalizada, situação mais frequentemente associada a doença “significativa”.
As adenopatias unilaterais são sempre mais suspeitas que as formas bilaterais e simétricas.
Algumas localizações (fossas supraclaviculares, cadeias abdominais e retroperitoniais) são particularmente sugestivas de doença maligna.
Diagnóstico etiológico de uma linfadenopatia | ||
PATOLOGIA | QUADRO CLÍNICO | TESTE DIAGNÓSTICIO |
INFECÇÕES BACTERIANAS | ||
Faringites por estreptococos, gonococos | Febre, exsudado faríngeo, adenopatias cervicais | Exame bacteriológico do exsudado faríngeo |
Tuberculose (linfadenite) | Aglomerado adenopático cervical indolor | Teste de mantoux, biópsia |
Brucelose | Febre, suores, mau estar geral | Hemocultura, serologia |
Doenças sexualmente transmissíveis | ||
Sífilis secundária | Rash | VDRL, TPHA, FTA-ABS |
Linfogranuloma venéreo | Aglomerado adenopático inguinal unilateral | Serologia |
Cancro Mole | Ulceração genital profunda única ou múltipla dolorosa, adenopatias inguinais dolorosas | Critério clínico, cultura |
Doenças de inoculação | ||
Doença da arranhadela do gato | Febre em 1/3 dos casos, adenopatias axilares ou cervicais | Critérios clínicos, Biópsia |
Pasteurelose | ||
Tularémia | Febre, úlcera cutanea no local de inoculação | Hemocultura, serologia |
Febre escaro-nodular | ||
Doença de Lyme | Rash, artrite | IgM |
Peste bubónica | Febre, conjuntivite, síndrome tóxica com agitação ou prostração, adenopatia inguinal, axilar ou cervical | Hemocultura, serologia |
INFECÇÕES VIRAIS | ||
Síndrome mononucleósica | Astenia, febre, linfocitose atípica | |
Epstein-Barr vírus | Esplenomegalia em 50% dos casos | Reacção de Paul-Bunnell, MNI-test, IgM anti-EBV |
Citomegalovírus | Quadro leve, compromisso hepático | Ig M anti-CMV |
HIV (infecção inicial) | Síndrome gripal, exantema | Serologia HIV |
Hepatite B | Febre, naúseas, vómitos, icterícia | Transaminases, Ag Hbs |
Sarampo | Febre, tosse, conjuntivite, rush | Critério clínico, serologia |
Rubéola | Rash | Critério clínico, serologia |
INFECÇÕES PARASITÁRIAS | ||
Toxoplasmose | 80 a 90% dos doentes são assintomáticos | Ig M anti-Toxoplasmose |
Leishmaniose (Kala-azar) | ||
Tripanosomíase | ||
MICOSES | ||
ADENOPATIAS TUMORAIS | ||
Linfoma | Febre, suores nocturnos, perda de peso adenopatias | Biópsia |
Leucemia | Discrasia sanguínea, hemorragias | Esfregaço sanguíneo, mielograma, biópsia óssea |
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS E ALÉRGICAS | ||
Lupus Eritematoso Disseminado | Artrite, rash, serosite, alterações hematológicas, renais e neurológicas | Quadro clínico, ANA, níveis de complemento |
Artrite Reumatóide | Artrite | Critério clínico, factores reumatóides |
Doença de Still | Febre, rash, artrites | |
Doença sérica | Febre, mau estar geral, artralgias, urticária, exposição a anti-soros ou medicamentos | Critério clínico, complent assay |
Sarcoidose | Dispneia, lesões cutâneas, adenopatias hilares | Biópsia |
Doença de Kawasaky | Febre, conjuntivite, rash, lesões mucosas | Critério clínico |
A etiologia das adenopatias é extremamente variável, incluindo sobretudo doenças infecciosas e tumorais, e mais raramente doenças imunológicas, endócrinas, por sobrecarga e um grupo de doenças raras de etiologia por vezes mal esclarecida.
1. Adenopatias infecciosas
As adenopatias infecciosas podem ter uma causa local ou sistémica. A etiologia local é sugerida pelo carácter inflamatório e doloroso da adenopatia e pela existência de um foco infeccioso ou inflamatório no território de drenagem (ex: infecção dentária ou ORL, lesão cutânea, corrimento uretral).
Quando a causa infecciosa é sistémica, a doença apresenta-se geralmente sob a forma de uma poliadenopatia generalizada e simétrica, por vezes associada a esplenomegalia, inserida num contexto agudo evocador de um processo infeccioso sistémico. O contexto clínico pode no entanto ser menos esclarecedor.
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