"Ensine o aluno a observar"
William Osler
William Osler
domingo, 25 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Coccidioidomicose
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Sifilis
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Tuberculose
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Toxoplasmose
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Tularemia
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Doenca de Lyme
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Avaliação do doente com linfoadenopatias
Introdução
Linfadenopatia significa gânglio anormal em tamanho, consistência ou número. A sua descoberta levanta frequentemente o receio da presença de uma doença grave, mas, na maioria das vezes, está associada a uma doença infecciosa benigna.
Em todas as áreas ganglionares, pequenos gânglios menores que 1 cm, podem ser palpáveis sem carácter patológico. As adenopatias de tamanho igual ou superior a 1 cm, que não mostrem sinais de regressão 4 a 6 semanas após a sua detecção e cuja origem não possa ser atribuída a uma causa previamente conhecida, devem ser consideradas como suspeitas. Este critério não deve no entanto ser rígido podendo, em determinados contextos clínicos, justificar-se a investigação imediata de linfonodos mais pequenos.
A adenopatia generalizada engloba um risco superior à forma localizada, requerendo habitualmente uma investigação mais rápida. Os gânglios supra claviculares são os que mais frequentemente se associam a doença maligna.
As adenopatias profundas (mediastínicas, abdominais, retroperitoniais) devem ser sempre encaradas como patológicas.
A questão principal para o CG/MF consiste em diferenciar com eficiência os poucos pacientes com doença grave dos que têm uma doença benigna. Na maioria das vezes, uma anamnese e exame físico cuidadosos esclarecem o diagnóstico.
A questão crítica surge na ausência de um contexto clínico e /ou biológico esclarecedor, quando é necessário decidir a referenciação para uma eventual exérese-biópsia ganglionar. Em caso de dúvida é sempre preferível biopsar uma adenopatia benigna do que deixar evoluir uma adenopatia maligna.
Classificação das linfadenopatias A linfadenopatia diz-se superficial quando acessível à inspecção e/ou palpação, ou profunda quando apenas pode ser evidenciada por exames de imagem; localizada quando apenas uma área ganglionar está afectada ou generalizada quando engloba duas ou mais áreas ganglionares não contínuas.3Dimensão do problema na prática do CG/MF O conhecimento sobre a epidemiologia da linfadenopatia em cuidados primários é reduzido devido à escassez de literatura sobre o tema. Cerca de ¾ dos doentes tem linfadenopatia localizada e ¼ uma forma generalizada. Das formas localizadas, 55% estão na cabeça e pescoço, 14% nas regiões inguinais, 5% nas axilas e apenas 1% nos gânglios supra-calviculares. Um estudo com 2556 doentes efectuado na Alemanha, refere uma incidência anual de 0,6 % de linfadenopatia não explicada na população geral. Neste mesmo estudo 10% dos doentes foram referenciados a outro especialista, 3,2% necessitaram de biópsia e apenas 1,1% tinham uma doença maligna. Esta baixa prevalência de malignidade é suportada por dois outros estudos efectuados em Departamentos de Medicina Familiar nos Estados Unidos, que encontraram percentagens de malignidade de 1,3 e 11%, respectivamente. Em cuidados primários os doentes com linfadenopatia inexplicada e com idade igual ou superior a 40 anos, têm um risco de malignidade de aproximadamente 4%, contra 0,4% nos doentes com menos de 40 anos.4Diagnóstico clínico Na maioria dos casos o diagnóstico pode ser conseguido com base numa anamnese e exame físico cuidadosos, (ramo diagnóstico do Quadro I). Por vezes, a anamnese e exame físico não esclarecem definitivamente o diagnóstico mas sugerem fortemente uma determinada hipótese, eventualmente demonstrável por um teste confirmativo (ramo sugestivo do Quadro I). Os factores essenciais para avaliar o carácter patológico de uma adenopatia são a idade do doente, o contexto epidemiológico, as características físicas da adenopatia, a sua localização e os sinais clínicos associados. Idade – a criança e o jovem respondem mais facilmente que o adulto a estímulos menores de hiperplasia linfóide, aumentando com a idade a possibilidade de uma linfadenopatia estar associada a doença “significativa”. Contexto epidemiológico (Quadro II) – pode ser importante para o raciocínio diagnóstico, o conhecimento de elementos como a origem geográfica do doente, viagens efectuadas, profissão (exposição a contacto animal, traumatismos), vacinações (em particular BCG), hábitos tabágicos, hábitos sexuais, factores de risco para VIH e toma de medicamentos.8Quadro II
Pistas epidemiológicas para o diagnóstico de uma linfadenopatia | |
PISTA / EXPOSIÇÃO | DIAGNÓSTICO |
Gato | Doença da arranhadela do gato, Toxoplasmose |
Comida mal cozinhada | Toxoplasmose |
Picada de carraça | Febre escaro-nodular, Doença de Lyme, Tularémia |
Tuberculose | Tuberculose |
Transfusão de sangue, Transplante | Citomegalovírus, VIH, Hepatite B |
Comportamento sexual de risco | VIH, Sífilis, Linfogranuloma venéreo, Doença de Nicolas-Favre, CMV, Hepatite B. |
Uso de drogas endovenosas | VIH, Hepatite B, CMV |
Ocupacional/profissional | |
Caçador, veterinário | Tularémia |
Pescador, peixeiras, trabalhadores de matadouros | Erisipelóide |
Viagens/Origens | |
EUA, América Central, América do Sul | Coccidioidomicose |
Sudeste e centro dos Estados Unidos | Histoplasmose |
Sudoeste dos Estados Unidos | Peste bubónica |
Sudeste Asiático, Ìndia, Norte da Austrália | Tifo rural |
África central e ocidental | Tripanosomíase |
África oriental, Bacia mediterrânica China, América do sul | Leishmaníase (Kala-azar) |
Características físicas dos linfonodos - as adenopatias podem ocasionalmente colocar dificuldades de diagnóstico diferencial com outras massas (Quadro III).
Pode ser útil fazer um esquema com a localização e dimensões das adenopatias identificadas, a consistência (dura, elástica, mole) e a mobilidade ou aderência em relação aos planos profundos, para servir de referência a ulteriores comparações.
Cadeias ganglionares superficiais – localização, territórios de drenagem e patologias associadas | |||
CADEIA GANGLIONAR | TERRITÓRIO DE DRENAGEM | DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL COM OUTRA MASSAS | PATOLOGIAS ASSOCIADAS |
Cabeça e pescoço | |||
Jugulo-carotídea | Lingua, amigdalas, parótidas | Tumor glómico, quisto braquial, quisto do canal tireo-glosso, nódulo tiróideu | Infecção ORL, infecção dentária, tuberculose, toxoplasmose, tumor (ORL tiróideu), ou linfoma |
Submandibular | Língua, glândula submaxilar, lábios, boca, conjuntiva | Hipertrofia duma glândula parótida ou submaxilar, quisto braquial | Infecções da cabeça, pescoço, seios peri-nasias, ouvidos, olhos, couro cabeludo e faringe, tumor ORl ou endobucal |
Submentoniana | Lábio inferior, pavimento bucal, extremidade da lingua, pele da face | Hipertrofia de uma glândula sub-lingual | Mononucleose infecciosa, CMV, toxoplasmose |
Cervical Posterior | Couro cabeludo e nuca, pele dos braços e região peitoral e tórax | Tuberculose, rubéola, linfoma, tumores da cabeça e pescoço | |
Occipital | Couro cabeludo e cabeça | Infecções do couro cabeludo, rubéola, linfoma de baixo grau de malignidade | |
Pré-auricular | Pálpebras, conjuntivas, pavilhão auricular e região temporal | Canal auditivo esterno | |
Post-auricular | Canal auditivo externo, pavilhão auricular, couro cabeludo | Infecções locais | |
Supraclavicular | |||
Direita | Mediastíno, pulmões e esófago | Ectasia venosa, tecido adiposo do escavado supraclavicular | Tumores do mediastino, esófago e pulmão |
Esquerda | Cavidade abdominal via canal torácico | Ectasia venosa, tecido adiposo do escavado supraclavicular | Linfoma, neoplasia intra-abdominal particularmente gástrica |
Axilar | Membros superiores, parede do tárax e mamas | Hidrosadenite | Infecções do membro superior, doença da arranhadela do gato, linfomas, tumor da mama, brucelose, melanoma |
Epitroclear | Antebraço e mão | Higroma quístico | Infecções da mão e antebraço, linfoma, sarcoidose, tularémia, sífilis secundária |
Inguinal | Pénis, escroto, vulva, vagina, períneo, região glútea, parede abdominal inferior, canal anal | Hidrosadenite, hérnia inguinal, flebite da crossa da safena | Infecções do membro inferior, DST, linfoma, neoplasia pélvica, peste bubónica |
Devem ser avaliadas 5 características físicas do linfonodo: o tamanho – toda a adenopatia com mais de 1 cm deve ser considerada como suspeita. Alguns autores consideram que os nódulos epitrocleares > 0,5 cm devem ser considerados anormais e que os nódulos inguinais normais podem medir até 2 cm. Quanto maior for a adenopatia maior a probabilidade de malignidade; a consistência – os gânglios com consistência pétrea são sugestivos de neoplasia frequentemente metastática. Os gânglios com consistência firme e elástica sugerem linfoma. Os linfonodos moles sugerem infecção ou doença inflamatória; mobilidade – a aderência aos planos profundos sugere malignidade; sensibilidade – a dor e os sinais inflamatórios evocam geralmente uma natureza infecciosa da adenopatia; a confluência/aglomeração – os nódulos aglomerados, isto é, que parecem mover-se como uma única unidade, podem ser benignos (tuberculose, sarcoidose ou linfogranuloma venéreo) ou malignos (metástases de carcinoma ou linfoma);
Localização – A localização dum gânglio pode ser fundamental na orientação diagnóstica (Quadro 3). Na adenopatia localizada deve ser cuidadosamente examinado o território de drenagem para despiste de infecção, lesão cutânea ou tumor locais. Todas as outras áreas ganglionares devem ser avaliadas para excluir a possibilidade de linfadenopatia generalizada, situação mais frequentemente associada a doença “significativa”.
As adenopatias unilaterais são sempre mais suspeitas que as formas bilaterais e simétricas.
Algumas localizações (fossas supraclaviculares, cadeias abdominais e retroperitoniais) são particularmente sugestivas de doença maligna.
Diagnóstico etiológico de uma linfadenopatia | ||
PATOLOGIA | QUADRO CLÍNICO | TESTE DIAGNÓSTICIO |
INFECÇÕES BACTERIANAS | ||
Faringites por estreptococos, gonococos | Febre, exsudado faríngeo, adenopatias cervicais | Exame bacteriológico do exsudado faríngeo |
Tuberculose (linfadenite) | Aglomerado adenopático cervical indolor | Teste de mantoux, biópsia |
Brucelose | Febre, suores, mau estar geral | Hemocultura, serologia |
Doenças sexualmente transmissíveis | ||
Sífilis secundária | Rash | VDRL, TPHA, FTA-ABS |
Linfogranuloma venéreo | Aglomerado adenopático inguinal unilateral | Serologia |
Cancro Mole | Ulceração genital profunda única ou múltipla dolorosa, adenopatias inguinais dolorosas | Critério clínico, cultura |
Doenças de inoculação | ||
Doença da arranhadela do gato | Febre em 1/3 dos casos, adenopatias axilares ou cervicais | Critérios clínicos, Biópsia |
Pasteurelose | ||
Tularémia | Febre, úlcera cutanea no local de inoculação | Hemocultura, serologia |
Febre escaro-nodular | ||
Doença de Lyme | Rash, artrite | IgM |
Peste bubónica | Febre, conjuntivite, síndrome tóxica com agitação ou prostração, adenopatia inguinal, axilar ou cervical | Hemocultura, serologia |
INFECÇÕES VIRAIS | ||
Síndrome mononucleósica | Astenia, febre, linfocitose atípica | |
Epstein-Barr vírus | Esplenomegalia em 50% dos casos | Reacção de Paul-Bunnell, MNI-test, IgM anti-EBV |
Citomegalovírus | Quadro leve, compromisso hepático | Ig M anti-CMV |
HIV (infecção inicial) | Síndrome gripal, exantema | Serologia HIV |
Hepatite B | Febre, naúseas, vómitos, icterícia | Transaminases, Ag Hbs |
Sarampo | Febre, tosse, conjuntivite, rush | Critério clínico, serologia |
Rubéola | Rash | Critério clínico, serologia |
INFECÇÕES PARASITÁRIAS | ||
Toxoplasmose | 80 a 90% dos doentes são assintomáticos | Ig M anti-Toxoplasmose |
Leishmaniose (Kala-azar) | ||
Tripanosomíase | ||
MICOSES | ||
ADENOPATIAS TUMORAIS | ||
Linfoma | Febre, suores nocturnos, perda de peso adenopatias | Biópsia |
Leucemia | Discrasia sanguínea, hemorragias | Esfregaço sanguíneo, mielograma, biópsia óssea |
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS E ALÉRGICAS | ||
Lupus Eritematoso Disseminado | Artrite, rash, serosite, alterações hematológicas, renais e neurológicas | Quadro clínico, ANA, níveis de complemento |
Artrite Reumatóide | Artrite | Critério clínico, factores reumatóides |
Doença de Still | Febre, rash, artrites | |
Doença sérica | Febre, mau estar geral, artralgias, urticária, exposição a anti-soros ou medicamentos | Critério clínico, complent assay |
Sarcoidose | Dispneia, lesões cutâneas, adenopatias hilares | Biópsia |
Doença de Kawasaky | Febre, conjuntivite, rash, lesões mucosas | Critério clínico |
A etiologia das adenopatias é extremamente variável, incluindo sobretudo doenças infecciosas e tumorais, e mais raramente doenças imunológicas, endócrinas, por sobrecarga e um grupo de doenças raras de etiologia por vezes mal esclarecida.
1. Adenopatias infecciosas
As adenopatias infecciosas podem ter uma causa local ou sistémica. A etiologia local é sugerida pelo carácter inflamatório e doloroso da adenopatia e pela existência de um foco infeccioso ou inflamatório no território de drenagem (ex: infecção dentária ou ORL, lesão cutânea, corrimento uretral).
Quando a causa infecciosa é sistémica, a doença apresenta-se geralmente sob a forma de uma poliadenopatia generalizada e simétrica, por vezes associada a esplenomegalia, inserida num contexto agudo evocador de um processo infeccioso sistémico. O contexto clínico pode no entanto ser menos esclarecedor.
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http://www.uptodate.com/contents/evaluation-of-peripheral-lymphadenopathy-in-adults?source=search_result&search=hepatosplenomegaly+adult&selectedTitle=79~150
http://www.aafp.org/afp/981015ap/ferrer.html
http://www.aafp.org/afp/2002/1201/p2103.pdf
http://emedicine.medscape.com/article/956340-overview
http://emedicine.medscape.com/article/956340-treatment
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1600-0609.2011.01617.x/pdf
http://www.aafp.org/afp/981015ap/ferrer.html
http://www.aafp.org/afp/2002/1201/p2103.pdf
http://emedicine.medscape.com/article/956340-overview
http://emedicine.medscape.com/article/956340-treatment
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1600-0609.2011.01617.x/pdf
terça-feira, 6 de setembro de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
Escala de depressão geriátrica
ESCALA DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA
(de Sheikh e Yesavage, 1986
Nome: ...................................................................................................... Data: ........................
1 Você se considera globalmente satisfeito com sua vida?
‐ Versão curta)
2 Você tem abandonado muitas de suas atividades e interesses?
sim não
3 Você tem a sensação de que sua vida está vazia?
não sim
4 Você se aborrece com freqüência?
não sim
5 Você habitualmente está de bom humor?
não sim
6 Você tem medo de que algo ruim possa lhe acontecer?
sim não
7 Você se sente feliz na maior parte do tempo?
não sim
8 Você se sente freqüentemente sem ajuda, desamparado?
sim não
9 Você prefere ficar em casa ao invés de sair e fazer coisas novas?
não sim
10 Você acha que sua memória é pior do que a das outras pessoas?
não sim
11 Você acha maravilhoso viver nos dias de hoje?
não sim
12 Você atualmente se sente sem valor?
sim não
13 Você se sente cheio de energia?
não sim
14 Você se julga sem esperança em relação a sua situação atual?
sim não
15 Você acha que a maioria das pessoas vive melhor do que você?
não sim
Contar 1 ponto para cada resposta com conotação depressiva (col. da direita), 0 para as outras
Pontuação total
Interpretação
De 0 a 5 pontos: exame normal
De 5 a 10 pontos: indícios de quadro depressivo leve
Acima de 11 pontos: provável depressão severa.
Anamnese
Anamnese (do grego ana, trazer de novo e mnesis, memória) significa relembrar todos os fatos significativos relacionados com um assunto específico (uma dor, hábitos nutricionais, atividade física). Na prática é um roteiro de diferentes tipos de perguntas que permitem a condução de uma entrevista, na qual um profissional normalmente da área da saúde (médico, fisioterapeuta, prof. de Educação Física) inicia um processo de diagnóstico de uma determinada situação e posteriormente de planejamento de ações terapêuticas e corretivas.
Na clínica médica, sabe-se hoje que uma boa anamnese, é responsável por 85% do diagnóstico, liberando 10% para o exame clínico e apenas os restantes 5% para os exames laboratoriais ou complementares.
O ideal é que cada profissional monte a sua própria anamnese, levando em conta fatores como a sua especialidade, suas condições de trabalho, suas necessidades de informação, seus objetivos, etc.
As perguntas a serem feitas podem ser de 3 tipos: abertas, focadas e fechadas.As abertas devem ser feitas de tal maneira que o paciente se sinta livre para expressar-se, sem que haja nem um tipo de restrição. Ex: "O que o sr. está sentindo?" Perguntas focadas são tipos de perguntas abertas, porém sobre um assunto específico, ou seja, o paciente deve sentir-se à vontade para falar, porém agora sob um determinado tema ou sintoma apenas. Ex: "Qual parte doi mais? ". As perguntas fechadas servem para que o entrevistador complemente o que o paciente ainda não falou, com questões diretas de interesse específico. Ex: "A perna dói quando o sr. anda ou quando o sr. está parado?".
M O D E L O
IDENTIFICAÇÃO:
Nome: ___________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________
Cep: ______________Bairro: _____________________Cidade: _____________________
Estado: ______Fone Res.: (___)________________ Fone Com.: (___)______________
Celular: (___)_______________ e-mail: __________________________
R.G. _______________________________CPF: _________________________________
ANAMNESE CLÍNICA:
Nascim.: ____/____/______ a. Peso: ______Kg. Estatura: _________m. Sexo: M - F
Etnia Predominante: BRANCO - ESPÂNICO - ÍNDIO - MESTIÇO - NEGRO - ORIENTAL
Tipo de Sangue: A - B - AB - O Fator RH: POSITIVO - NEGATIVO
Pressão Arterial: _________ X _________ F.C. em Repouso ___________bpm
Último Check-up: ____/____/____ Nível de Estresse: NENHUM - POUCO - MODERADO - MUITO
Fumante? NÃO – SIM: ______cigarros/dia Já fumou? NÃO – QUANDO PAROU? ____/_____/______
Alguma dor? NÃO - SIM: Onde?___________________________ Quando começou?____/____/______
Como começou? súbito - progressivo: ______________________________________________
Tipo da DOR: queimação – pontada – pulsátil - cólica - constritiva
contínua - cíclica – profunda - superficial
Qual a sua intensidade? 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 - 10
Ela impede alguma tarefa ou movimento? NÃO - SIM: _____________________________________
Ela é acompanhada de mais algum sintoma? NÃO - SIM: __________________________________
Alergia: NÃO – SIM: ______________________________________________________________________
Doenças anteriores: NÃO – SIM: __________________________________________________________
Doenças familiares: NÃO – SIM: __________________________________________________________
Cirurgias ou internações: NÃO – SIM: _____________________________________________________
Medicações contínuas: NÃO – SIM: _______________________________________________________
Em emergências avisar: 1º. ________________________________ - tel. _________________________
2º. ________________________________ - tel. _________________________
3º. ________________________________ - tel. _________________________
Médico: __________________________________________________________________
Convênio: ________________________________________________________________
Hospital ou Clínica: ________________________________________________________
ANAMNESE NUTRICIONAL:
Nutricionista? NÃO – SIM: ________________________________________tel.______________________
Refeições/Dia: 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6
Almoço e Janta: LANCHE RÁPIDO - LANCHE REFORÇADO - REFEIÇÃO
Incompatibilidade Alimentar: NÃO – SIM : __________________________________________________
Bebidas Alcoólicas? NÃO – SIM: _______VEZES POR SEMANA
Bebidas Diet? NÃO – SIM Adoçantes Dietéticos? NÃO – SIM Café? NÃO – SIM: _______POR DIA
Água e líquidos: _______copos/dia. Suplementos alimentares: NÃO – SIM: ___________________
Ingestão calórica diária: ______________ Gasto calórico diário: ________________
ANAMNESE DE ATIVIDADE FÍSICA:
Pratica alguma atividade? NÃO – SIM: ____________________________________________________
Freqüência: _____vezes por semana Duração: ______minutos. Intensidade: ALTA - MÉDIA - BAIXA
Já praticou regularmente? NÃO – SIM: ____________________________________________________
Freqüência: _____vezes por semana Duração: ______minutos. Intensidade: ALTA - MÉDIA - BAIXA
Quando parou? Quanto tempo praticou?
Objetivos com a prática hoje: ESTÉTICA - LAZER - SAÚDE - CONDIC. FÍS. GERAL
PROFILAXIA - TERAPIA - ALTO RENDIMENTO
Horário preferido: __________________________________________________________
Atividades preferidas: _______________________________________________________
Disponibilidade: LOCAL -_______________ DIAS-_________________ HORÁRIOS - _________________
Observações: _____________________________________________________________
________________________________________________________________________
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